Conforme aponta o médico Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o sedentarismo é um dos principais vilões da saúde moderna, sendo cada vez mais comum em um mundo onde a tecnologia facilita nossas vidas, mas também nos mantém mais inativos. O estilo de vida sedentário pode causar uma série de problemas físicos e mentais, e é cada vez mais reconhecido como um fator de risco para doenças crônicas.
Quer saber como o sedentarismo pode afetar a vida das pessoas? Então siga com essa leitura e entenda mais sobre o tema, com foco na importância da prática regular de atividades físicas, especialmente aquelas ligadas à medicina esportiva.
Como o sedentarismo afeta o sistema cardiovascular?
O sedentarismo tem um impacto direto sobre a saúde cardiovascular. A falta de atividade física reduz a eficiência do coração e dos vasos sanguíneos, aumentando o risco de doenças como hipertensão, infarto e acidente vascular cerebral (AVC). A ausência de exercícios faz com que o corpo perca a capacidade de manter o bom funcionamento da circulação sanguínea, o que compromete o transporte de nutrientes e oxigênio para os tecidos.
Além disso, como comenta o Dr. Daniel Tarciso da Silva Cardoso, a inatividade prolongada pode causar o acúmulo de gordura nas artérias, um fator que contribui para o surgimento de aterosclerose, uma condição que estreita e endurece as artérias. Esse processo é amplamente evitável com a prática regular de exercícios, que, conforme a medicina esportiva, auxilia no controle da pressão arterial e na manutenção de um coração saudável.
Saiba como o sedentarismo contribui para a perda de massa muscular
Sim, a falta de atividade física pode levar à perda de massa muscular e força. Como ressalta o Dr. Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o corpo humano é projetado para se movimentar e, sem estímulos regulares, os músculos se deterioram. A sarcopenia, que é a perda natural de massa muscular com o envelhecimento, é acelerada pelo sedentarismo, o que pode comprometer a mobilidade e a qualidade de vida de uma pessoa.
Exercícios de resistência, como levantamento de peso ou exercícios funcionais, são recomendados pela medicina esportiva para prevenir a perda muscular e aumentar a densidade óssea. A prática regular desses exercícios ajuda não apenas a manter a força muscular, mas também a melhorar o equilíbrio, reduzindo o risco de quedas e lesões, especialmente em idosos.
O sedentarismo e a saúde mental
A relação entre sedentarismo e saúde mental também é preocupante. Estudos mostram que pessoas inativas têm maiores chances de desenvolver depressão e ansiedade. A ausência de exercício físico reduz a liberação de endorfinas e serotonina, substâncias químicas do cérebro que atuam como reguladoras do humor e que são amplamente estimuladas por atividades físicas.
Como enfatiza o médico e entendedor do assunto Daniel Tarciso da Silva Cardoso, a medicina esportiva reforça que o exercício regular tem um efeito terapêutico na saúde mental, ajudando a controlar os níveis de estresse e a promover uma sensação geral de bem-estar. Além disso, o exercício físico estimula o fluxo sanguíneo para o cérebro, o que melhora as funções cognitivas e diminui o risco de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.
Atividades como corrida, ioga e esportes coletivos são especialmente recomendadas para quem busca uma melhor saúde mental. O envolvimento em exercícios físicos também proporciona um senso de propósito e realizações, o que pode ser fundamental para combater sentimentos de apatia e desânimo comuns em pessoas sedentárias.
A prática esportiva é o antídoto contra o sedentarismo
Como conclui o Dr. Daniel Tarciso da Silva Cardoso, o impacto do sedentarismo na saúde é claro e preocupante, afetando desde o sistema cardiovascular até a saúde mental. No entanto, a boa notícia é que esses efeitos podem ser prevenidos ou revertidos com a adoção de hábitos saudáveis, especialmente a prática regular de atividades físicas. Portanto, combater o sedentarismo é essencial para garantir uma vida mais longa, saudável e feliz. Seja caminhando, correndo ou praticando um esporte, o importante é se manter ativo e cuidar da saúde de forma integral.